CAMPO GRANDE (MS),

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    31/05/2014

    Babá é presa por entregar criança de 3 anos a pedófilo

    Divulgação

    Babá entregou um menino de 3 anos a um pedófilo. A criança foi drogada e estuprada. Ela foi condenada a 16 anos de prisão e ele à prisão perpétua

    Babá – Claire
    Uma babá foi condenada há 16 anos de prisão depois de entregar uma criança de 3 anos de idade a um pedófilo que o drogou e estuprou enquanto dormia. Vile Claire Semmens, de 28 anos, deu o menino indefeso para ser abusado por Aaron Hughes, que foi condenado à prisão perpétua.

    Hughes, de 32 anos, filmou os estupros em seu telefone móvel para que ele pudesse assistir depois em seu computador. Ele só foi pego quando a polícia fez uma verificação de rotina no computador do rapaz, porque acreditava que ele estava baixando conteúdos infantis para realizar atos íntimos em si próprio.

    Hughes se filmou estuprando duas vezes a criança na casa de Claire, enquanto ela cuidava da criança. Acreditava-se que os ataques tivessem ocorrido na mesma noite, mas a polícia notou que a criança estava com pijamas diferentes e outros detalhes, que levaram a crer que os abusos se deram em momentos distintos.

    Claire sabia que Hughes era um criminoso que atacava crianças, e não poderia permitir que ele se aproximasse do bebê. Isso porque o criminoso tinha uma condenação anterior por estuprar um menino de 6 anos de idade.

    Hughes se mudou para um apartamento em Cardiff, no País de Gales, ao lado de onde Semmens trabalhava como babá regularmente. A polícia disse que o estuprador admitiu ter sedado a criança antes dos ataques.

    Claire está impedida de trabalhar com crianças novamente. Hughes admitiu duas acusações de estupro, possuindo imagens indecentes e ter violar os termos de sua condicional. Ele foi condenado à prisão perpétua e não terá direto a liberdade condicional, até que ele cumpria 12 anos de prisão.

    Apartamento onde a criança foi estuprada

    Aaron Hughes (pedófilo)
    Vile Claire Semmens (Babá)






    Fonte: S1/JE
    Por: João Santos