CAMPO GRANDE (MS),

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    08/09/2021

    TRÊS LAGOAS| Feira na Praça: Secretarias estudam possibilidade de inserir feiras livres nas praças do Município

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    Visando fomentar o comércio para feirantes e diminuir o vandalismo, as Secretarias de Desenvolvimento, Econômico, Ciência e Tecnologia (SEDECT) e Meio Ambiente e Agronegócio (SEMEA) estudam a viabilidade de trazer as feiras livres para serem realizadas nas praças de Três Lagoas.

    A junção das secretarias no projeto é em razão das praças encontrarem-se sob tutela do Meio Ambiente, além de ser a secretaria que cuida do agronegócio da Cidade.

    VANDALISMO

    De acordo com o secretário da SEDECT, Toniel Fernandes, a ideia surgiu meio a preocupação de diminuir o vandalismo nos locais e dar uma destinação de uso das praças aos moradores em volta do local.

    “Percebemos aumento de vandalismo, roubo de equipamentos, principalmente no período noturno, então a ideia é que a população ocupe e usufrua da praça que além de oferecer recreação e esportes, também comércio itinerante, por meio das feiras livres”, disse.

    Toniel acredita que com as feiras livres é possível levar lazer e comércio ao mesmo tempo. O período ainda está sendo estudado, mas há estudos da feira ser realizada das 17h às 23h, período que acontecem maior vandalismo nestes locais.

    “Com a movimentação das pessoas nas feiras neste horário diminuiríamos bastante o índice de vandalismo nas praças da Cidade”, explicou.

    ESTUDOS

    De acordo com o secretário de Desenvolvimento, todos os estudos já estão sendo feitos em conjunto com a secretaria de Meio Ambiente para viabilizar o projeto que, se aprovado, começaria a funcionar entre 60 e 90 dias.

    “Há mais de 4 meses iniciamos o cadastro reserva de feirantes, e contamos como o apoio do Departamento de Agronegócio da Secretaria de Meio Ambiente com a lista dos produtores. Também, estamos levantando pontos de energia destas praças bem como a utilização de banheiros químicos. Com estes estudos em mãos conseguiremos ter uma ideia melhor sobre a viabilização do projeto”, finalizou.




    ASSECOM


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