CAMPO GRANDE (MS),

  • LEIA TAMBÉM

    03/07/2020

    Amigas de Carla dizem que ex de 56 anos estava inconformado com novo relacionamento

    Corpo de Carla foi deixado nu e com marcas de esganadura na esquina de casa

    Corpo da jovem tinha sinais de violência ©Reprodução Facebook
    Amigas da jovem Carla Santana Magalhães, que teve o corpo encontrado na manhã desta sexta-feira (3), em frente a uma conveniência que fica na esquina da casa da família, disseram que ela estaria ‘conhecendo’ um fotógrafo de 50 anos, com quem estava trocando mensagens, e que o ex-namorado de 56 anos estaria inconformado com o novo relacionamento.

    Segundo uma amiga de Carla, em 2018 a jovem teria se relacionado com um homem de 56 anos sendo que neste ano, o homem voltou a procurar Carla querendo reatar o relacionamento, mas ela não queria reatar porque estava trocando mensagens com um fotógrafo.

    As mensagens estavam sendo trocadas há cerca de 2 meses, segundo a amiga, mas eles ainda não tinham marcado nenhum encontro amoroso. Esse ex-namorado foi ouvido pela polícia em depoimento na quinta-feira (2).
    ©DIVULGAÇÃO
    O corpo de Carla foi encontrado na manhã desta sexta (3) por um tio e um primo que saiam para trabalhar. A jovem foi deixada nua e com sinais de esganadura em frente a uma conveniência, que fica na esquina da casa da família.

    O pai da jovem, o mestre de obras, Carlos Araújo Magalhães 56 anos, disse ao Jornal Midiamax que estava trabalhando em Porto Murtinho quando recebeu a notícia de que a filha havia sido sequestrada. “No dia consegui falar com ela por duas vezes que disse que estava tudo bem”, falou Carlos.

    Carla estava desaparecida desde o dia 30 de junho quando saiu para ir a um mercado na companhia de uma amiga. No dia do sequestro ela teria gritado por socorro. Para trás ficaram a máscara que Carla usava, o celular e os chinelos da jovem. Ela teria gritado que estava sendo sequestrada antes de ser levada. A mãe da jovem estava assistindo televisão quando ouviu os gritos e ao sair, Carla já tinha sido levada.

    A polícia investigava o sequestro e imagens de câmeras de segurança que ficavam em uma padaria já tinham sido analisadas, mas como as imagens estavam prejudicadas não tinha como ver o carro que havia levado a jovem.

    Fonte: Midiamax
    Por: Thatiana Melo e Danielle Errobidarte 



    Imprimir