CAMPO GRANDE (MS),

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    07/06/2019

    Contra o ciclo de violência contra a mulher, deputado Coronel David participa de audiência pública em Ponta Porã

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    O deputado estadual Coronel David (PSL) participou nesta quinta-feira (6), de uma audiência pública em Ponta Porã (MS) para discutir o aumento da violência contra a mulher em Mato Grosso do Sul, especificamente na região de fronteira.

    Para o parlamentar, realizar um evento dessa proporção no município ajuda a combater diretamente a onda de violência sofrida pelas mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade. “Ponta Porã é um município marcado pela violência e infelizmente os números mostram que a violência contra a mulher também é alta. No ano passado foram mais de 500 casos de violência doméstica em Ponta Porã, por isso a necessidade de estar presente neste evento, para demonstrar o meu apoio enquanto parlamentar ao criar leis que combatam e punam agressores, buscando iniciativas para que as mulheres consigam se livrar do ciclo de violência psicológica e física sofrido a elas”, frisou Coronel David. 

    Para a proponente do encontro, vereadora Anny Espíndola, o evento foi fundamental para criar parcerias e iniciativas que combatam a impunidade em casos de agressão ou feminicídio. "Muitas vezes as mulheres estão inseridas nesse contexto de criminalidade, seja em relacionamentos com homens envolvidos com tráfico de drogas ou facções, seja simplesmente estando em algum lugar no momento de uma execução, e acabam morrendo dessa forma. A fronteira seca facilita a fuga de agressores de um país para outro, por isso precisamos afinar a cooperação nas investigações. O relacionamento é muito bom com as autoridades do Paraguai, mas precisamos combater todas as formas de violência contra a mulher em uma tratativa binacional", reforça.

    Participaram também da audiência a secretária especial de cidadania em MS, Luciana Azambuja, e da coordenadora de políticas públicas para as mulheres de Pedro Juan, além de representantes da OAB/MS, Polícia Militar e Polícia Civil, lideranças de bairro e acadêmicos.
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    ASSECOM



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