CAMPO GRANDE (MS),

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    08/05/2019

    Durante sessão na ALMS, deputado Gérson Claro elogia discurso de Simone Tebet e cobra soluções para o país

    ©DIVULGAÇÃO/ALMS
    Na sessão desta quarta-feira, 8 de maio, o deputado estadual Gerson Claro (PP), tomou parte na discussão sobre educação que se deu entre o parlamentares, e cobrou soluções mais céleres e responsáveis que contribuam para retomada do crescimento do país.

    Durante a discussão sobre cortes de gastos anunciados pela União em universidades públicas, Gerson Claro, que além de advogado, também é historiador e lecionou por mais de uma década, defendeu debate equilibrado e, ainda, elogiou discurso da senadora Simone Tebet (MDB-MS) que pediu ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) soluções mais efetivas na condução da nação.

    “Me preocupa ver que os responsáveis para resolver os problemas da educação, como uso de drogas, insegurança nas escolas, desrespeitos nas universidades, não apresentem soluções. O país precisa de soluções. Esse debate do corintiano contra o palmeirense não resolve problemas”, disparou Gerson, que defende responsabilidade e equilíbrio no diálogo por respostas que possam atender anseios de desempregados e desabrigados.

    O deputado também destacou que cortes de gastos e investimentos em áreas como educação, não são uma novidade no Brasil, e que podem significar ajustes nas contas públicas.

    “Contingenciamento é um instrumento da administração pública muito utilizado por todos os governos que já passaram pelo país, utilizado por governadores e prefeitos, até para organizarem a administração. Contingenciar o orçamento hoje pode significar que faltará dinheiro no futuro”, explicou o parlamentar.

    Postura elogiável

    Na noite de ontem, terça-feira (7), o discurso da senadora Simone Tebet, durante os trabalhos no Senado Federal, ganharam repercussão. A parlamentar fez cobranças ao presidente da República, e lamentou o fato do Brasil ter saído da lista dos 25 melhores países para investir no mundo, de acordo com levantamento feito pela consultoria A.T Kearney, o que não acontecia de 1998, quando o ranking começou a ser feito.

    “É óbvio que nós temos vários núcleos, é importante que se tenha um núcleo miliar, núcleo político, núcleo econômico, todos são fundamentais. Mas capitão no imaginário da população brasileira vale mais do que general. Capitão é quem manda e é preciso que o capitão Jair Bolsonaro determine junto à sua equipe, democraticamente, e decida o que é melhor para o país e mande os projetos prioritários para o país”, disparou Simone.

    Para Gerson Claro, a postura da senadora demonstra preocupação com o debate que resulte em soluções concretas e viáveis.

    “Vi a preocupação de verdadeiramente discutir o Brasil que queremos, resolvendo os problemas do Brasil que precisamos, problemas dos desempregados, dos desalentados, dos problemas para tirar o país da lama”, finalizou o deputado Gerson Claro.

    ASSECOM



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