CAMPO GRANDE (MS),

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    10/08/2018

    Coluna do Roberto Costa


    ZERO A ZERO – Sair propagando pelos quatro cantos que o quadro político no Estado de Mato Grosso do Sul já está definido não deixa de ser uma colossal afronta à inteligência do eleitorado sul-mato-grossense. 

    PREMATURO – Não é absolutamente recomendável afirmar de forma categórica que fulano, sicrano ou beltrano será o vencedor. O pleito eleitoral ainda sequer começou. 

    JUSTIÇA – Outro fator que não pode ser desprezado, deixado de lado, é o trabalho de avaliação de cada uma das pré-candidaturas por parte da justiça eleitoral. Quem for ‘ficha suja...’ 

    SEM VENDA – Com base nessa advertência, dizem que “os olhos da justiça estariam voltados para o Estado de Mato Grosso do Sul”. Os boatos até aqui são estarrecedores. 

    EXPECTATIVA – Sem a participação da principal liderança do MDB sul-mato-grossense, ex-governador André Puccinelli, todos estão ansiosos pelo resultado da próxima pesquisa. 

    RECORDISTA – Em pouco mais de seis meses de atuação na Câmara Federal, o deputado Fábio Trad, do PSD, apresentou 17 projetos de lei e foi o mais econômico em relação à cota parlamentar. 

    CHINÊS – Londres Machado, que por dez mandatos consecutivos desempenhou a função de deputado estadual, está de volta à campanha política em substituição à filha Grazielle. 

    NA DISPUTA – O promotor Sérgio Harfouche, filiado ao PSC, garante que não corre o risco de ter sua pré-candidatura para o cargo de vice-governador, na chapa liderada pela senadora Simone Tebet (MDB), impugnada. 

    INÉDITO – A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso do Sul realizou; em frente à instituição na quinta-feira (9), ato público de Desagravos por violação de prerrogativas contra advogados e advogadas MS. 

    PERGUNTA – Se Deltan Dallagnol e/ou Sergio Moro aceitasse disputar as eleições para a presidência da República será que seria visto com olhares de desconfiança e vítima de noticias falsas? 

    HOUVE FALHA? – Durante a execução da ‘Operação Grãos de Ouro’, teria o Grupo de Operações Especiais e Combate ao Crime Organizado (GAECO) batido em porta errada? 

    Não poríamos a mão no fogo pelas nossas opiniões: não temos assim tanta certeza delas. Mas talvez nos deixemos queimar para podermos ter e mudar as nossas opiniões.” FRIEDRICH NIETZSCHE


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