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O presidente do Partido Republicano Brasileiro, pré candidato a Deputado Federal Wilton Acosta tem tratado a temática política no Brasil nos últimos dias, durante essa semana realizou uma reunião na sede do partido com um grupo de pastores de várias denominações da cidade de Campo Grande.
Durante sua fala, Wilton expôs várias situações caóticas que assolam nosso estado e nosso país, projetos de leis que ferem cada vez mais a vida, a família e a fé e mostrou que é preciso que a igreja se levante para um grande enfrentamento.
Nessa noite o pré candidato chamou a atenção das autoridades religiosas da capital do estado e os levou a perceber que o envolvimento cristão na política é legítimo e mais do que necessário. Um dos papéis do cristão é zelar pela sua vida, pela sua família e pelo seu próximo e é através da escolha de nossos representantes e da participação governamental que se cumpre esse papel.
Quando se fala em política é comum ouvir as frases: “Esse país não tem jeito”, “Os corruptos estão tomando o país”, “Cristão não pode se envolver com política”, porém quando os homens e mulheres de Deus fogem da política, os ímpios se apropriam dela, implantam seus conceitos e ideologias, ferem os princípios da vida e da família e o pior disso tudo é que legalizam esses conceitos através de leis, que uma vez sancionadas, obrigam todo cidadão a cumpri-las, como tem acontecido com as leis pró aborto, legalização das drogas, da prostituição, implantação da ideologia de gênero nas escolas, pedofilia e tantas outras barbáries que vemos todos os dias.
“A luta é grande pela mudança do nosso país e esse é o momento da igreja se levantar com uma ação prática em defesa de seus valores e crenças, de nos unirmos nesse projeto, cumprir nosso papel de cristão e lutar por aquilo que acreditamos. Baseado nesse conceito que me coloquei a disposição nessa grande missão como pré candidato a deputado federal, contando com o apoio da igreja para chegar na câmara dos deputados e fazer a diferença, mantendo sempre minha fé e coragem para bater de frente com tudo aquilo que nos fere, agride a nossa liberdade religiosa e principalmente, nossa liberdade de pensamento”, afirma Wilton Acosta.
Fonte: ASSECOM
Por: Heloísa Trindade
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