Ato foi no gabinete do governador
O deputado estadual Eduardo Rocha, líder do PMDB na Assembleia Legislativa, representou a Casa, em assinatura de parceria entre o governo do Estado e a Fibria, empresa brasileira líder mundial na produção de celulose de eucalipto a partir de floresta plantada. Com este acordo, a produção vai aumentar em 147%, de 159 mil m³/dia para 394 mil m³/dia, Por meio da MSGÁS (Companhia de Gás de Mato Grosso do Sul).
De acordo com o parlamentar, não ha em todo o Brasil, uma alteração como esta, em meio a crise que passa o país. "Eu fui, há alguns anos, na Carolina do Sul, nos EUA, para tentar trazer e nos trouxemos, na época, a International Paper para Três Lagoas, que era um sonho e hoje vemos essa realidade da Fibria, uma empresa que orgulha Mato Grosso do Sul, em todos os números. Parabéns a Fibria e a MSGÁS por este ato, algo inesperado na situação econômica atual".
Na ocasião, Governo e Fibria assinaram contrato para a compra e venda do gás natural. Estiveram presentes, além do deputado, o diretor-presidente da MSGÁS, Rudel Trindade, o diretor de logística e suprimentos da Fibria, Wellington Giacomin, o diretor industrial da companhia, Paulo Ricardo da Silveira, o governador Reinaldo Azambuja e o secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico Jaime Verruck.
“Esse evento mostra a capacidade da Fibria em construir sua segunda fábrica. Um ato importantíssimo pra o Estado. Traz muitos benefícios para a cidade, como emprego, renda e novas e pequenas fábricas que prestam serviço para a Fibria. É uma cadeia, visto que a celulose corresponde a 20% da exportação de Mato Grosso do Sul”, declarou também o deputado Eduardo Rocha.
O gás natural que será fornecido pela MSGÁS à Fibria vem da Bolívia por meio do gasoduto Bolívia-Brasil. O combustível será utilizado nos processos do Forno de Cal e Caldeira de Recuperação da segunda linha de produção de celulose da companhia em Três Lagoas. A primeira linha de produção de celulose da empresa já utiliza gás natural da MSGÁS desde 2008.
Fonte: ASSECOM