CAMPO GRANDE (MS),

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    13/06/2016

    NOVA ANDRADINA| PROS articula dupla de empresários para emplacar candidatura própria no município

    Edival da Tropical e Claudinei Magrelo Brambila são os nomes cotados pelo partido para compor chapa majoritária 

    Edival da Tropical e Claudinei Magrelo Brambila caminham para compor chapa majoritária do PROS nestas eleições - Foto: Santi Comunicação

    O Diretório Municipal do PROS articula a composição de uma chapa pura para emplacar uma candidatura própria nas eleições deste ano, em Nova Andradina. Depois de oficializar o nome do presidente da legenda, o empresário e ex-vereador Claudinei Magrelo Brambila, como pré-candidato a prefeito, a sigla apresenta mais um filiado como alternativa, o também empresário Edival Freires, mais conhecido como Edival da Tropical. 

    Com o apoio da deputada estadual Mara Caseiro (PSDB), o grupo é composto por profissionais liberais, funcionários do comércio e representantes de outros segmentos. “Somos um partido aberto ao diálogo com outras agremiações partidárias, mas temos trabalhado sob a ótica de uma candidatura própria do PROS para prefeito, seja através do meu nome, do Edival ou de qualquer outro filiado”, destacou Magrelo.

    Na mesma linha, o novo pré-candidato a prefeito pelo PROS ressaltou a qualidade do grupo. “Estamos unidos em torno de um grupo político focado na substituição de projetos e não simplesmente na troca de pessoas dentro de uma administração pública. Seja comigo como candidato a prefeito e o Magrelo como vice ou ao contrário, nossa proposta nasce do sonho de um grupo e não de um desejo pessoal”, afirmou Edival.
    Foto: Santi Comunicação

    Ainda de acordo com o empresário, além de uma eventual chapa pura na disputa majoritária, o PROS trabalha em uma composição com ao menos 20 candidatos a vereador, mas não descarta uma possível coligação com outros partidos. “Se estiverem em consonância com nossas propostas, vamos sentar para conversar. O que deve ser debatido é o desenvolvimento de Nova Andradina e não articulações escusas a esse processo”, completou Edival. 




    Fonte: ASSECOM

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