Aluna se incomodou com cheiro de perfume em sala de aula e provocou briga
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| Luana deixou uma filha de um ano; suspeitas estão foragidas - Reprodução Facebook |
A família da adolescente Luana Vieira Gregório, de 15 anos, morta a facadas em frente à escola estadual José Ferreira Barbosa na Vila Bourdon, em Campo Grande (MS), na última quarta-feira (11), disse que não foi a primeira vez que a menor teve problemas com a suspeita do crime.
Segundo a família, no ano passado, as duas se desentenderam em um terminal de ônibus por um motivo fútil. A suspeita é maior de idade e Luana acabou mudando de escola para que elas não se vissem mais nas redondezas do antigo colégio.
De acordo com a polícia, o motivo do crime seria que Luana passou perfume dentro da sala de aula, o que irritou outra estudante, de 16 anos. A suspeita, que não frequenta a escola, esperava Luana na saída da aula e é amiga dessa aluna.
Luana foi atingida com socos e facadas na região do fígado. Uma colega tentou ajudá-la e também ficou ferida. Segundo a polícia, cerca de 20 pessoas se envolveram na confusão e tentaram separar a briga. A suspeita de ter desferido a facada e a outra adolescente, que começou a confusão na escola, fugiram durante o tumulto.
Luana foi levada a um posto de saúde e depois transferida para a Santa Casa de Campo Grande, mas não resistiu aos ferimentos e morreu depois de duas paradas cardíacas.
A adolescente deixou um filho ainda bebê que deverá ficar com a avó materna. A família informou que foi avisada em seguida ao crime e que quando chegou ao hospital ela já estava morta. Os parentes reclamaram ainda que a região é bastante violenta e que ocorrem brigas constantes no colégio
A amiga de Luana recebeu atendimento médico e passa bem. A polícia faz buscas na região para tentar localizar as duas suspeitas do assassinato.
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| Reprodução Facebook |
Do R7, com Rede Record
