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O restante da documentação, relacionada a contratos de empresas que prestam serviço à prefeitura de Campo Grande, que estavam faltando na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Calote. Os documentos chegaram neste momento, em um veículo da prefeitura municipal, à Câmara Municipal. Dos 16 contratos pedidos, apenas 4 tinham sido entregues.
O procurador-geral do município, Carlos Santini, chegou ao final do CPI do Calote, após um bate-boca, motivo que o presidente da CPI, Paulo Siufi (PMDB), encerrou a sessão.
Santini disse que não foi possível enviar os documentos digitalizados, por conta da quantidade de papéis. Por isso seria necessário contratar uma empresa para a prestação do serviço.
O procurador também pediu que a comissão assine um documento, se responsabilizando por todos os contratos originais ali entregues, e, que toda essa “papelada”, tem de ficar em uma sala onde só possam ter acesso membros da CPI, o próprio Santini ou técnicos designaodos.
Ainda de acordo com Carlos Santini, os prazo para pagamento dos contratos, estão todos em legalidade conforme a Lei das Licitações, 8666/93. Posteriormente, o procurador-geral e os membros da CPI se reuniram em sala fechada.
Fonte: Midiamax
Por: Diego Alves e Vinicius Squinelo
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