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Foto: Divulgação
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O governador André Puccinelli (PMDB) afastou, nesta quinta-feira (18/4), relação da volta do deputado federal Edson Giroto (PMDB) ao comando da principal secretaria do governo com o projeto de pavimentar candidatura do correligionário à sucessão estadual.
“O candidato (do PMDB) sai do Nelsinho (Trad), da Simone (Tebet); da Simone, do Nelsinho”, repetiu Puccinelli por diversas vezes. Segundo ele, o único motivo do retorno de Giroto ao governo é ajudar a tocar a segunda etapa do Programa MS Forte.
“São R$ 1,210 bilhão com contrapartida do Estado, isso é empréstimo, esse eu vou pagar não tem nada de Governo Federal dando”, disse. “Preciso de mais dois Giroto”, emendou para reforçar a necessidade da volta do correligionário.
Por outro lado, peemedebistas, como a vice-governadora Simone Tebet (PMDB) e o deputado estadual licenciado, Carlos Marun (PMDB), não descartam o nome de Giroto para disputar o governo, principalmente, por ter a missão de tocar o principal programa estadual em ano de véspera de eleição.
A oposição, inclusive, aproveitou a possibilidade para provocar os rivais. Os petistas viram favorecimento a Giroto por assumir a secretaria mais importante do governo, enquanto Nelsinho foi escolhido para tocar a secretaria de Relações Institucionais com os Municípios. A pasta é meramente política e não contará com verba para ajudar os prefeitos.
Fonte: Midiamax
Por: Lidiane Kober
Foto: Divulgação
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