CAMPO GRANDE (MS),

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    29/05/2017

    OPINIÃO| Quando estaremos livres da esquerda totalitária, vil e terrorista?

    Na última quarta-feira, dia 24, organizações criminosas de extrema-esquerda do país inteiro reuniram-se, para atos de terrorismo e vandalismo na capital federal © Divulgação
    A esquerda brasileira, indubitavelmente, não é um movimento político sério. É uma coalizão de bebezinhos que perderam suas mamadeiras, e estão com as fraldas sujas. E o pior de tudo, foram tão doutrinados pelo marxismo que realmente acreditam estarem certos. O conteúdo de sua falaciosa retórica – há muito exaurida e esgotada, mas repetida exaustivamente –, evidentemente, é sempre o mesmo: ouvimos como eles estão promovendo a “revolução” contra as “elites”, a “burguesia” e o “capitalismo opressor”, em nome de Marx, Lênin e Che Guevara. Estão nos fazendo o enorme “favor” de tornar o Brasil um país melhor. Querem deixá-lo igual àquele “paraíso” mais ao norte, a Venezuela. 

    Os atos de vandalismo praticados pela esquerda sardônica, terrorista e totalitária, na semana passada, ainda estão sendo contabilizados. Milhares de vândalos de organizações criminosas de esquerda, como PT, MTST e CUT inundaram Brasília, especialmente exaltados, sentindo-se os verdadeiros “proprietários da razão”, em virtude dos recentes escândalos envolvendo o presidente em exercício Michel Temer. Não obstante, os atos testemunhados na última quarta-feira nos mostram tudo o que precisamos saber sobre a esquerda, e sobre a sua “singular” interpretação da lei, da ordem, e da democracia, conveniente apenas quando favorece a eles. Quando não favorece, que saia da frente quem estiver no caminho. Eles não querem saber de argumentações, não estão interessados nas expressões da vontade alheia, e verdadeira democracia, igualdade e liberdade são princípios que eles jamais cansam de conclamar, mas apenas quando condizente com o pragmatismo de seu enfermo viés ideológico. Não obstante, estão sempre dispostos a adotar a barbárie, a agressividade, a hostilidade e o totalitarismo, quando julgam necessário, sem levar em consideração as interpolações de quem esta posicionado do outro lado do âmbito político, ou socioeconômico, da nação. Egocêntricos, corrosivos, e autocentrados, esquecem que a nação não é feita ou constituída apenas por eles. Incapazes de consolidarem suas ideologias sobre um patamar argumentativo realmente coeso, recorrem aos mesmos velhos mantras de sempre: é necessário lutar contra as elites, contra o capitalismo opressor, e manter “direitos” arbitrários, que, em função dos enormes encargos impostos pelo governo, não raro mais dilaceram o trabalhador do que o ajudam. Como vem a ser o caso, por exemplo, do imposto sindical obrigatório. Mas a extrema-esquerda, com seus integrantes que comportam-se como animais bestiais guiados por instinto e condicionamento, para todos os efeitos, na melhor das hipóteses, não passa de um movimento terrorista que não representa absolutamente ninguém, a não ser eles mesmos, e está visivelmente determinada e comprometida a impor o seu corrosivo autoritarismo sobre tudo e sobre todos. E assim o fará, sempre que julgar necessário.
    A extrema esquerda busca impor sua vontade pelo terror, pela barbárie e pelo totalitarismo © Divulgação
    Em seu desmesurado fanatismo, a esquerda não consegue nem mesmo ser coerente com aquilo que diz defender. Cínica, condena a tal das “elites”, mas em sua incomensurável burrice, esquece que as elites, neste país, são formadas quase que exclusivamente por políticos. Não existe ninguém hoje, na sociedade brasileira, que é tão ou mais rico do que os indivíduos que integram a classe política. Parecem incapazes de compreender que ninguém no setor privado consegue ganhar tanto quanto os indivíduos do funcionalismo público. As “elites” que a esquerda abomina são os políticos que eles idolatram.

    Não obstante, o que foi presenciado em Brasília na última quarta-feira vai muito além de uma demonstração coletiva de vandalismo. A extrema-esquerda, em todo o seu corrosivo totalitarismo, está disposta a tudo para alcançar o poder. São inimigos incontestes da nação e da democracia. O que eles querem, indubitavelmente, está mais do que óbvio: a implementação de uma ditadura socialista bolivariana.

    Até quando o brasileiro vai suportar o odioso retrocesso praticado por esta gente? Depois de destruírem e arruinarem a economia do país, acabando com a possibilidade do cidadão brasileiro de encontrar um bom emprego, se sustentar, ter na normalidade da sua vida a dignidade e a independência que apenas o trabalho é capaz de propiciar, insistem que os mesmos criminosos sardônicos e parasitários que criaram tudo isto continuem a governar o país. O que contraria o desejo da maioria, ou seja, da democracia. Algo que a extrema-esquerda, em seu intransigente e dilacerante totalitarismo, é completamente incapaz de compreender.

    Mas para a esquerda terrorista, é necessário impor o socialismo. Dar prosseguimento a dilaceração da economia. E colocar novamente no poder os mesmos criminosos que promoveram todo este caos no país. Existe aqui uma luta constante e contínua para se estabelecer insistentemente, de todas as formas e maneiras possíveis, o “paraíso” socialista, que traz o inferno na terra para aqueles que são forçados a viver nele. Com exceção, é claro, da classe política, que coloca-se continuamente em posição de enriquecer sempre, cada vez mais. 

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