CAMPO GRANDE (MS),

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    24/05/2016

    O mercado imobiliário em Campo Grande

    Divulgação

    A Cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, foi eleita a segunda melhor para investimentos imobiliários recentemente; oferecendo novas oportunidades para o setor pelas políticas de desenvolvimento estabelecidas e os constantes investimentos de órgãos como a Caixa Econômica Federal na formação de corretores de imóveis capacitados.

    Constantemente o Governo do Estado incentiva eventos com a intenção de realizar temas técnicos do mercado imobiliário, tudo na tentativa de manter o segmento aquecido em meio ao período econômico instável que o país vem passando.

    Especialistas afirmam ainda que, com o crescente investimento, possivelmente os novos empreendimentos terão uma valorização significativa em relação às outras cidades do país. Estudos ainda apontam que Campo Grande é a cidade que mais tem capacidade de se destacar como cidade modelo no desenvolvimento e valorização de imóveis.

    Todo este cenário somado à constante desaceleração nos preços, gera um panorama otimista para aqueles que desejam adquirir um novo imóvel, pois o poder de barganha do consumidor, nessas condições, tende a ser maior, informa o portal da Agente Imóvel.

    Embora no ano de 2015 a desaceleração deixou muitos investidores apreensivos, os especialistas no setor imobiliário de Campo Grande estão otimistas para que o mercado continue em ascensão no ano de 2016. Pesquisas afirmam que os preços, mesmo com a crise econômica e a alta taxa de desemprego – que tem feito os investimentos no setor caírem -, tendem a apresentar um aumento ainda no segundo semestre deste ano, sendo que até o presente momento, o setor já registrou crescimentos na ordem de 7% a 8% nas vendas.

    “Não é mais aquele processo que nós experimentamos durante o chamado ‘boom imobiliário’ entre 2005 a 2012, hoje o mercado entrou num processo de instabilização, onde os preços também se fixando”, informam especialistas que acreditam que a cidade de Campo Grande não está vivendo uma crise no mercado como outras regiões do país.




    Fonte: ASSECOM
    Por: Flávia Sanches Bernardi