CAMPO GRANDE (MS),

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    18/05/2021

    Amazônia Azul é discutida em live com Urandir Fernandes e expectadores brasileiros e de mais quatro países

    ©DIVULGAÇÃO
    Discutir questões relacionadas à Amazônia Azul. Com esse objetivo um grupo de cinco pesquisadores do Instituto Dakila Pesquisas, liderados pelo pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira, realizou, na noite de ontem, 17/05, uma live que mobilizou centenas de telespectadores de 12 estados e do Distrito Federal, no Brasil, e de mais quatro países. Os telespectadores participaram ativamente do evento apresentando questionamentos sobre assuntos relacionados à temática proposta pelo organizadores.

    Durante a live, atuando como âncora da discussão, Urandir Fernandes de Oliveira, assessorado por Mariá Paula Cunha, Luciana Castelo Branco, Fernanda Lima e Larissa Kautzmann, esclareceu aos participantes que em outros países da América do Sul já há tempo seus governantes e os empresários exploram de forma racional as riquezas do território amazônico, sendo permitido ao empresariado desenvolver projetos de exploração econômica em áreas como o turismo ecológico e o turismo pesqueiro.

    No Brasil, contudo, qualquer projeto que se pense desenvolver na Amazônia esbarra em uma enxurrada de manifestações contrárias, normalmente lideradas por ativistas de organismos internacionais. Urandir explanou que essa realidade mostra que o grande entrave para o Brasil utilizar os ricos recursos naturais da Amazônia Legal são os interesses de grupos estrangeiros, financiados sabe-se lá por quem, que trabalham diuturnamente para tirar a soberania brasileira sobre a Amazônia.

    Urandir explicou aos participantes a diferença existente entre Amazônia Legal, que engloba os estados da região Norte, Mato Grosso e Maranhão, da Amazônia Azul, que é formada por todo o território nacional, incluindo o Mar Territorial Brasileiro. “O petróleo do Pré-Sal, as 200 Milhas Marítimas, tudo isso faz parte da Amazônia Azul que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não se restringe ao território que conhecemos como Amazônia Legal” disse Urandir.

    Ele ainda explicou que, para a manutenção da defesa da Amazônia Azul, são necessários investimentos milionários de parte do governo brasileiro. “A defesa da nossa Amazônia Azul, incluindo o Litoral e a faixa das 200 Milhas Marítimas que integram o território nacional, implica vultosos investimentos em equipamentos para a Marinha Armada Brasileira” disse, para em seguida completar: “Infelizmente, no Brasil, são poucas as informações repassadas claramente à população e isto faz com que haja um completo desconhecimento de um tema que deveria ser de domínio de todo o povo brasileiro”.

    Para os debatedores, governos estrangeiros espalhados por todos os continentes querem as riquezas brasileiras, em especial aquelas que só existem aqui. “O Brasil, apesar de toda a difamação das ONGs custeadas por governos estrangeiros, é o país detentor da maior riqueza do mundo, não só na Amazônia Legal, mas em todos os seus biomas como o Pantanal, o Cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, enfim, são riquezas imensuráveis que muitas vezes os próprios brasileiros não sabem que temos”.

    Já próximo do final da live, Urandir Fernandes fez questão de frisar que, a despeito da crise gerada pela pandemia da Covid-19, o Grupo Dakila vem crescendo e apostando na força do trabalho. Prova são os investimentos em Campo Grande, onde recentemente foram inaugurados dois novos empreendimentos ligados ao grupo, a Kion Cosméticos e a 067 Vinhos.

    Finalizando, Urandir anunciou os nomes dos participantes da live anterior que responderam corretamente que a pedra mostrada naquela oportunidade era Nióbio (Nb). Por terem respondido corretamente, esses participantes foram premiados cada um com 50 BDM (Bônus Dourado Mercantil).

    Urandir também apresentou uma nova peça no quadro “Momento Pergunta” informando que aqueles que responderem corretamente o que se trata serão premiados com 10 BDM cada.

    Participaram da live, entre outros, expectadores de centenas de cidades dos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Ceará, Goiás, Distrito Federal, Paraíba, Rondônia, Espírito Santo e do Rio Grande do Sul, além de moradores do Paraguai, Argentina, Bolívia e França.

    Fonte:IMPACTO

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