Segundo levantamento da e-bit, 2019 promete faturamento de R$61,2 bilhões ao e-commerce
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Uma recente pesquisa realizada pelo NZN Intelligence, apontou que 74% dos consumidores brasileiros preferem realizar compras online do que sair e fazer compras em lojas físicas. O estudo ainda mostrou que, 82% dos consumidores brasileiros que tem acesso à internet já fizeram, pelo menos, uma compra no e-commerce.
Os outros 26% que preferem comprar em estabelecimentos físicos, afirmam que ainda não têm confiança para informar o número do cartão e dados pessoais em sites, e que têm medo de não receber o produto adquirido. Contudo, esses dados são muito pequenos em comparação com a aceitação que o e-commerce brasileiro conquistou junto à população brasileira, cada vez mais tecnológica e moderna. Em 2018, por exemplo, o ticket médio (valor estimado por compras) aumentou de R$429,00 para R$434,00, sendo este o maior valor já registrado no e-commerce nacional.
Para conquistar os consumidores mais desconfiados, as lojas virtuais investem pesado em certificados de segurança e outros sistemas para evitar qualquer tipo de fraude. Além disso, atualmente, as próprias plataformas para e-commerce oferecem recursos de segurança e ao lojista, criptografando dos dados do consumidor, de forma a aumentar a credibilidade da loja virtual perante o cliente.
Entre os entrevistados do estudo da NZN Intelligence, 50% afirmam que usam as primeiras opções de lojas oferecidas no Google. Isso revela a importância e o investimento que as marcas fazem em um trabalho de marketing digital, de forma a alcançar mais consumidores, refletindo no maior número de vendas e no próprio faturamento do setor no Brasil. Além disso, é importante lembrar dos picos de comércio, que são as datas comemorativas, com destaque para o Natal, o Dia das Mães e, claro, a famosa e polêmica Black Friday.
Mas, 74% dos brasileiros compram o que pela internet? De acordo com dados da e-bit, em 2018, produtos de Perfumaria, Cosméticos e Saúde se tornaram os líderes de vendas, com com maior número de pedidos durante o ano, 16,4%. Na sequência, aparece itens de Moda e Acessórios com 13,6%, Casa e Decoração com 11,1%, Eletrodomésticos com 10,6% de participação, Livros/Assinaturas/Apostilas com 7,5%, Telefonia/Celulares com 7,1%, itens de Esporte e Lazer com 6,4%, Informática com 5,2%, Alimentos e Bebidas com 4,5%, e por fim, os Eletrônicos com 3,6% de participação.
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