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A Prefeitura de Três Lagoas não se preocupa apenas com a estrutura de prédios ou com os materiais didáticos nas Escolas Municipais e Centros de Educação Infantil (CEIs). O trabalho também é realizado com muito cuidado na alimentação das crianças da Rede Municipal de Ensino (REME).
A presidente do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), Cidolina de Fátima da Silva Souza, junto com toda a equipe da instituição, tem visitado periodicamente as cozinhas da REME. “Estamos acompanhando as unidades e fiscalizando se as crianças estão recebendo refeições de qualidade. Acompanhamos desde os materiais utilizados, o armazenamento, a postura das cozinheiras, condições físicas do ambiente e até mesmo a aceitabilidade das crianças”, afirmou Cidolina.
“Em todas as escolas que fiscalizamos até hoje, ficamos muito satisfeitos. Eu nunca imaginei que veria cozinhas tão novas e bem equipadas em Três Lagoas. A linha branca já foi entregue em todas as unidades escolares e a maioria delas têm cozinhas totalmente reformadas”, comentou.
O CAE é um órgão fiscalizador instituído por lei Federal composto por representantes do Poder Executivo, estudantes e trabalhadores da educação, entidades civis e pais de alunos.
ALIMENTAÇÃO
A Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC) tem investido em uma alimentação de qualidade para os alunos. “Nós utilizamos apenas produtos selecionados, azeite, as melhores marcas de leite, além de termos um cuidado especial com alunos que possuem alguma intolerância ou alergia, para que sejam bem alimentados e não se sintam excluídos”, afirmou Larissa Beatriz de Carvalho, responsável técnica do Núcleo de Alimentação Escolar.
São servidas diariamente mais de 35 mil refeições para os alunos da Rede Municipal. “Muitas vezes o aluno não tem o que comer em casa, então essa é a única refeição”, ressaltou Jefferson Martins, diretor da Escola Municipal Olyntho Mancini.
O diretor lembra ainda que antes “havia dias em que as nossas prateleiras estavam vazias e eu precisava me virar pra que os alunos comessem pelo menos uma bolacha para não terem fome durante a aula. Com a nova gestão isso acabou”.
Nos CEIs as crianças comem seis refeições por dia, e isso “é um trabalho pesado para as nossas merendeiras, e elas tiveram o reconhecimento merecido. Agora recebem o vale alimentação que combinaram diretamente com o prefeito”, comemorou Ivani Barbosa Montalvão, diretora do CEI Clarinda Dias Conceição.
A atenção e o comprometimento das crianças com o aprendizado ficam totalmente diferentes depois que se alimentam, afirmou Rosemeire Junqueira, professora de Educação Física. Ela destaca ainda que percebe a diferença até em relação às escolas particulares, porque nas particulares os pais precisam mandar os lanches e “muitas vezes acabam optando pelo mais prático, o que não é saudável e não colabora para o enriquecimento nutricional que a criança precisa para ter um bom desempenho nas aulas”.
“O trabalho da Prefeitura em parceria com o CAE é para que todas as crianças da Rede Municipal tenham a melhor alimentação possível, para que o ensino de qualidade seja realmente aproveitado, não sendo em vão”, finalizou Cidolina.
ASSECOM