![]() |
©DIVULGAÇÃO |
Avaliando o ano legislativo de 2018 o vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB), 1º secretário da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Campo Grande, destacou os números positivos da Casa de Leis e do exercício de seu mandato. Carlão apresentou 54 Projetos (entre Projetos de Lei, Decretos e Resoluções), destes 39 foram sancionados e 1.015 indicações.
“São números que demonstram nosso trabalho incansável por Campo Grande. Além de tantos projetos positivos para nossa população, também destaco a execução do asfalto do Nova Lima. A reforma da Capela do cemitério o Cruzeiro que organizei parceria entre empresários, conselheiros e moradores da região. A inauguração da Clinica de Saúde da Família do Nova Lima, referencia no atendimento as famílias da região norte. Minha intervenção junto à Concessionária Águas Guarirobas que está refazendo o trabalho de manutenção em parte do asfalto danificado durante as ligações de esgoto. A aprovação do Plano Diretor com emendas importantes”, detalhou Carlão.
Entre os 39 projetos sancionados, Carlão apresentou a Lei Complementar Nº 322/18 que autoriza o Poder Executivo a Criar o Programa de Pagamento Incentivado – PPI, para Pagamento de Multas Referentes a Infrações de Construção/Ampliação/ Reformas na Construção Civil. A Lei Complementar Nº 336/18 que Concede Anistia Condicional aos Proprietários de Edificações cuja Execução esteja em Desacordo com o Código de Obras e a Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo. Lei Nº 6.043/18 que autoriza o Executivo Municipal a Instituir o Cartão de Identificação para Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e Demais Deficiências. Lei Nº 5.994/18 que Institui o Programa Municipal de Exame de Trombofilia, ao Respectivo Tratamento, na Rede Municipal De Saúde.
“Outro ponto importante que preciso destacar é a harmonia entre os Poderes. Neste ano tivemos um bom relacionamento com o prefeito Marquinhos Trad e o governador Reinaldo Azambuja, de forma independente a Câmara somou pelo desenvolvimento da cidade. União de esforços para que as obras voltassem a ser executadas”, disse.
ASSECOM

