CAMPO GRANDE (MS),

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    08/08/2018

    Nota oficial da diretoria da UCVMS


    Sobre os fatos veiculados na coluna “Malagueta”, do dia 07.082018, do Jornal Diário de MS a União de Câmaras de Vereadores vem por meio desta nota prestar os seguintes esclarecimentos:

    1 – O prédio da UCVMS não foi arrematado em leilão. O prédio estava sendo leiloado, mas houve a formalização de acordo entre o credor e a UCVMS, colocando fim ao litígio e interrompendo o leilão.

    2 – A dívida cobrada é oriunda de um contrato de aluguel firmado na gestão do ex-presidente Walker de Castro, no ano de 2001. O imóvel alugado era a sede da UVCMS à época.

    3 – A atual diretoria somente tomou ciência da dívida no momento em que o imóvel foi avaliado, uma vez que não tinha advogado constituído no processo de cobrança, que correu à sua revelia.

    4 – Assim que a diretoria tomou ciência, imediatamente iniciaram-se os contatos com o credor, culminando na realização do acordo e na interrupção do leilão do prédio.

    5 – Sobre a obra do auditório, construída por meio de convênio com a AGESUL, a obra está paralisada em virtude de dívidas tributárias da empresa de engenharia contratada para a construção. A empresa, bem como todos os responsáveis, já foram denunciados em seus conselhos de classe.

    6 – A UCVMS está saneando tentando sanear a dívida tributária com recursos próprios, para então receber a última parcela do convênio e finalizar a obra.

    7 – Sobre a suposta compra de carro de fornecedor, paga com dinheiro da UCVMS. Esta não é a realidade dos fatos. O Presidente da entidade adquiriu o carro para uso particular, com dinheiro próprio, sem que nada tivesse sido retirada dos cofres da UCVMS para pagamento da aquisição.

    8 – No tocante aos pagamentos fantasmas. Todos os serviços contratados pela entidade são prestados, isso é público e notório, especialmente no que tangem aos seminários realizados mensalmente.

    9 – Sobre os direitos trabalhistas, estes encontram-se com uma parte em atraso, porém em vias de saneamento. As dívidas trabalhistas da entidade remontam das administrações anteriores, a atual direção à duras penas tenta regularizar a situação, mesmo com fluxo de caixa deficitário.

    10 – Por fim, o Presidente Jeovani Vieira dos Santos sequer foi denunciado no episódio do celular, eis que tinha todos os documentos que atestavam a procedência lícita do aparelho. O Ministério Público não ofereceu denúncia pois não vislumbrou a ocorrência de crime.

    ASSECOM


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