CAMPO GRANDE (MS),

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    07/05/2018

    Audiência pública debate na Assembleia Legislativa de MS propostas para reduzir mortes e lesões no trânsito

    Uma das propostas discutidas na audiência é a da redução de 50% no número de acidentes de trânsito até 2020.

    Audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul está discutindo a formulação de propostas para serem incluídas no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans) ©PRF/Divulgação 
    Audiência pública na manhã desta segunda-feira (7), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul está discutindo a formulação de propostas para serem incluídas no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans).

    O Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans) foi criado por uma lei federal em janeiro deste ano e tem como objetivo estabelecer metas de redução no índice de mortos no trânsito em relação ao número de habitantes e quantidade de veículos.

    Durante a audiência, que reúne representantes de órgãos e entidades ligados ao trânsito do município, estado e União, além de universidades e instituições da sociedade civil, o inspetor da Polícia Rodoviária Federal Djairlon Henrique Moura, destacou a necessidade da integração entre as diversas agências que cuidam do trânsito em todas as esferas, para que se consiga cumprir as metas que forem estabelecidas no planto.

    Uma das propostas discutidas na audiência é a da redução de 50% no número de acidentes de trânsito até 2020.
    Representantes de diversas entidades e instituições participaram da audiência pública desta manhã na Assembleia ©PRF/Divulgação
    O inspetor lembrou que atualmente um dos grandes gargalos para melhorar a fiscalização de trânsito pelos órgãos, é a falta de equipamentos e defendeu o investimento no desenvolvimento de tecnologia nacional para baratear os custos do investimento.

    “Hoje um etilômetro não sai por um valor menor que R$ 12 mil, R$ 15 mil. Então se desenvolvermos um, em uma ação das nossas universidades, nossas instituições de pesquisa, sai bem mais barato essa aquisição pelas agências que cuidam do nosso trânsito”, salientou.

    Por Anderson Viegas, G1 MS
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