CAMPO GRANDE (MS),

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    15/02/2018

    CCR MSVia informa: Índice ABCR avança 0,2% em janeiro de 2018

    Fluxo de veículos leves também apresentou crescimento, enquanto o fluxo de veículos pesados teve leve retração

    © Divulgação
    O índice ABCR de atividade relativo a janeiro de 2018 aumentou 0,2% no comparativo com o mês imediatamente anterior, conforme os dados dessazonalizados. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias – ABCR juntamente com a Tendências Consultoria Integrada.

    Na comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo pedagiado de veículos leves apresentou expansão de 0,1% enquanto o de pesados registrou contração 0,3% em relação a dezembro.

    “O crescimento do índice total foi proporcionado pela elevação do fluxo de veículos leves, o que converge com o processo em curso de melhora da situação financeira das famílias e propicia ampliação de suas decisões de consumo”, explica Thiago Xavier, Analista da Tendências Consultoria. “Diante das perspectivas de maior aquecimento do mercado de trabalho e de crédito, espera-se que tal dinâmica se prolongue ao longo deste ano”, afirma Xavier.

    Nos últimos doze meses (intervalo de fevereiro de 2017 a janeiro de 2018), o indicador de fluxo total acumulou crescimento de 2,1%, refletindo a elevação acumulada do índice de leves e de pesados, os quais variaram, respectivamente, 2,2% e 1,8%. Apesar da retração registrada em janeiro, o fluxo de veículos pesados também deve sustentar trajetória de crescimento em 2018. O decrescimento no mês representa uma acomodação após a elevada expansão de dezembro, quando o indicador registrou expressiva alta de 2,6%, em termos dessazonalizados.

    “Dessa forma, o resultado não altera as perspectivas positivas para o índice de pesados no ano, visto que os fundamentos continuam favoráveis à atividade industrial, principalmente, em razão do maior otimismo dos empresários industriais e dos efeitos defasados do afrouxamento monetário sobre a demanda doméstica, em um quadro de controle inflacionário”, explica Thiago.

    Fonte: ABCR e Tendências


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