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    12/12/2017

    BATAGUASSU| Caravina visita multinacional de painéis solares e veículos elétricos em Campinas

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    O prefeito de Bataguassu, Pedro Arlei Caravina (PSDB), presidente da Assomasul visitou esta manhã, em Campinas (SP), a fábrica de painéis solares e baterias; e de chassis de veículos elétricos (ônibus) da multinacional chinesa BYD (Build Your Dreams) especializada em energia limpa.

    Caravina foi recebido na empresa pelo diretor institucional de Relações Governamentais, Marcello Von Schneider, pelo gerente de qualidade da BYD Energy, Felipe Santos, pelo vice-presidente de Operações da Energy, Nelson Lin; e por Rogério Riese, gerente de operações da fábrica de Chassi, que apresentaram toda a estrutura das fábricas.
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    Na ocasião, o prefeito apresentou um vídeo institucional de Bataguassu, mostrando as potencialidades locais além do portfólio do Programa de Desenvolvimento de Bataguassu (Prodebata), com objetivo de propor investimentos no município e Estado. “Como a BYD é uma empresa que conta com mais de 200 mil funcionários no mundo e trabalha com a inovação da energia solar e em contrapartida Bataguassu apresenta uma logística favorável e incentivos fiscais concedidos tanto por parte do Estado como pelo município, vislumbramos uma possível parceria com a proposta da instalação de uma fábrica da empresa na cidade”, comentou o gestor.

    PRODUÇÃO

    Com relação aos produtos, a BYD atua na fabricação de ônibus elétricos, que além de não poluir são mais confortáveis para o usuário e silenciosos, segundo o fabricante. Campinas é pioneira no País a inserir os modelos em circulação, o que também já foi expandido para municípios como Sorocaba, Salvador e São Paulo em forma de teste. O modelo K-9 é equipado com baterias de fosfato de ferro, transporta 80 passageiros, sendo 22 sentados e 58 em pé e, segundo a BYD, gera uma economia de até 78% por quilômetro rodado em comparação a um veículo movido a diesel.

    A fábrica de painéis solares fotovoltaicos (doubleglass), por sua vez, foi inaugurada com investimentos de R$ 150 milhões, geração inicial de 300 empregos diretos e capacidade para produzir 200 megawatts por ano (mw/ano) em painéis solares com alta durabilidade (50 anos), menor desgaste (0,3% ano em comparação aos módulos convencionais 0,6%) e consequentemente mais geração de energia na vida útil dos painéis solares entre outras vantagens.
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    Fonte: ASSECOM


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