Deputado Cabo Almi denuncia Governo Federal por inviabilizar o trabalho das polícias Federal e Rodoviária Federal

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O deputado Cabo Almi (PT) denunciou hoje, da tribuna da Assembleia Legislativa o atual governo federal por praticar um verdadeiro desmonte na Polícia Federal e na Polícia Rodoviária Federal em todo o Brasil. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) anunciou redução no policiamento das estradas federais por falta de verbas. Em nota divulgada, a corporação informou que haverá diminuição do patrulhamento com viaturas, suspensão de resgates aéreos e fechamento de unidades por todo o país.

Em seu discurso, Cabo Almi acusou o Michel Temer de ser um presidente golpista e descompromissado com a nação, age com profunda falta de zelo e falta de responsabilidade com as instituições mais respeitadas deste país, cortando os poucos recursos existentes para o bom funcionamento da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

O parlamentar disse que por ter sido acusada de pedaladas fiscais, a presidente Dilma Rousseff(PT) foi cassada. Ela nunca cometeu um ato de improbidade administrativa, diferente desse governo que foi pego no flagrante transportando mala de dinheiro, fruto de propinas, delatado por vários empresários, flagrado cometendo obstrução de justiça para interromper a operação lava jato e com vários ex-ministros e assessores presos e outros indiciados pela Polícia Federal, além de ser sustentado por uma grande parte de deputados federais e senadores acusados no STF de gravíssimos crimes de Corrupção ativa e corrupção passiva, associação criminosa, lavagem de dinheiro, entre outros.

Com o corte destes recursos, ficam automaticamente suspensas às rondas e diligências em todas as rodovias de Mato Grosso do Sul e do Brasil, permitindo com isso o aumento de motoristas dirigindo em alta velocidade, dirigindo embriagados ou sob efeitos de outras drogas, além do aumento do contrabando e do trafico de drogas e armas por todo o Brasil. Vai virar um verdadeiro caos, concluiu o deputado Cabo Almi, que pediu o imediato afastamento do Michel Temer da presidência da Republica e a convocação de eleições diretas já.

Fonte: ASSECOM

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