CAMPO GRANDE (MS),

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    18/04/2017

    Blitzen do IEL atendem 700 pessoas e cadastra 285 acadêmicos de 9 universidades

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    Com o objetivo de divulgar os serviços oferecidos e alcançar um maior número de estudantes interessados em vagas de estágio, o IEL promoveu blitzen em nove instituições de ensino superior de Campo Grande (MS) entre os meses de março e abril. Ao todo, foram realizados 700 atendimentos e 285 cadastros de acadêmicos para estágio, sendo que a primeira blitz foi realizada na Universidade Anhanguera da Avenida Gury Marques, no dia 7 de março, e a última na FCG (Faculdade de Campo Grande) e Facsul (Faculdade de Mato Grosso do Sul), no dia 11 de abril.

    Segundo o superintendente do IEL, José Fernando Amaral, o formato de blitz possibilita ótimos resultados, capilarizando as ações do Instituto e potencializando o número de cadastros. “Com as blitzen nós buscamos o aluno em seu local de estudo, há uma aproximação maior entre o IEL e os estudantes. Sem dúvida, manteremos as ações nos próximos semestres”, analisou.
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    A técnica Jackeline Magalhães explica que, ao realizar uma blitz, o IEL monta um estande dentro da instituição e, além de divulgar as vagas de estágio que estão disponíveis naquele dia, explica aos estudantes como se cadastrarem no banco de dados através do site e, desta forma, serem alertados sobre as oportunidades disponíveis. Ainda segundo ele, os empregadores procuram candidatos que tenham alguma vivência no mercado de trabalho, ao mesmo tempo que têm interesse em contratar estudantes, em razão do perfil jovem e inovador que eles possuem.

    “Na hora de contratar, as empresas levam muito em consideração o fato de o candidato ter um diferencial, como uma vivência maior no mercado de trabalho, uma experiência de intercâmbio, um curso, porque a pessoa com esse perfil vai poder contribuir muito mais para o dia a dia da empresa do que uma pessoa que não tem nenhum conhecimento. Ao mesmo tempo, as empresas também estão buscando formar profissionais, e o estudante, na figura do estagiário, é uma força de trabalho nova, tem ideias novas, é versátil”, explicou.

    À procura do estágio perfeito

    A estudante Giulia Micaella Soares, 19 anos, acadêmica do 3º semestre de Direito da Uniderp, faz parte da parcela de jovens que tenta trabalhar, esbarra na falta de experiência e aposta que o estágio será sua primeira chance de iniciar uma carreira profissional. “Para um jovem conseguir um emprego é muito difícil. É aquela coisa: a maioria pede experiência, mas como vou conseguir se não dão oportunidade para gente começar?”, questiona.

    Aluna do 4º semestre de Arquitetura e Urbanismo na mesma instituição, Jackeline Aparecida Bicudo, 22 anos, já tem cadastro no site do IEL e conta que o mantém atualizado para receber informações caso alguma vaga disponível se encaixe no seu perfil. “Estou procurando um estágio porque é uma forma de começar a carreira com o pé direito. Acho que para os jovens, que estão atrás do primeiro emprego, é um jeito fazer contatos, no meu caso, conhecer outros arquitetos e engenheiros, e colocar em prática o que se aprende na teoria”, afirmou.
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    Vinicius Castilho de Campos, 17 anos, do 3º semestre de Administração, espera começar a estagiar logo. “Já estou atrás de um estágio porque não quero deixar para o final do curso, acho que é bom, desde o começo, já começar a atuar na área. Essa experiência com certeza vai contar bastante na hora de ser contratado”, avaliou o estudante.

    Já a acadêmica do 1º semestre de Fisioterapia da FCG/Facsul, Janaína Fagundes, 44 anos, vê no estágio uma forma de voltar para o mercado de trabalho. “Fiquei muitos anos parada, atuava na área de hotelaria mas parei de trabalhar para cuidar da família, dos filhos. Agora que voltei a estudar, preciso me atualizar. A questão da remuneração para mim é secundária, estou em busca de experiência”, afirma a acadêmica, que, com a blitz, realizou o cadastro no site do IEL.

    Do 1º semestre de Enfermagem, Evelen Coimbra,17 anos, está à procura de um emprego e acredita que o estágio poderá ajudá-la nos primeiros passos da carreira. “Preciso do dinheiro e de algo para, no período da tarde, complementar os estudos em sala de aula”, comentou a estudante.


    Fonte: ASSECOM
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