Durante um ritual satânico uma mãe arrancou os olhos do próprio filho. Ela foi condenada a 30 de prisão juntamente com mais 3 familiares
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Uma família de Nezahualcoyotl, no México, foi presa esta semana, por arrancar os olhos de uma criança, com uma colher durante um ritual satânico trazer o fim do mundo.
O crime aconteceu em maio 2012 após Fernando Caleb Alvarado Rios, de 5 anos se recusar a manter os olhos fechados enquanto sua mãe, avós, tia e tios dançavam em círculo invocando satanás.
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Devido o mesmo desobedecer, a mãe do menino, Maria del Carmen Garcia Rios, de 28 anos, pegou uma colher e pediu aos demais parentes para ajudá-la a retirar os olhos da inocente criança.
Após os vizinhos, ouvirem o inocente, gritando de dor e foram investigar e foram flagrados em pleno ato. Hoje, mais de dois anos depois do incidente, um tribunal condenou cada envolvido a 30 anos de prisão.
Apesar da gravidade dos ferimentos, o jovem Fernando se recuperou após tratamento e recebeu olhos de vidro.
Joaquin Arguello, vizinho do casal disse ao tribunal, que ele sempre pensou que a família era devota e profundamente religiosa, mas não tinha percebido que eles eram satanistas.
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O policial Benet Curiel, responsável por salvar a criança disse; “Perguntei a uma das mulheres que estava acontecendo e ela me disse que se chamava Carmen Rios, e que o menino era seu filho.
“Ela o identificou como Fernando Alvarado Caleb Rios, e disse que ele tinha 5 anos, e disse que ela e sua irmã Lizbeth Garcia, tinham feito isso.”
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“Ela admitiu que lhe tinha dito várias vezes para fechar os olhos e quando ele tinha dito a ela ‘Não, eu não quero fechá-los’, ela ordenou que os outros para ajudar a remover os olhos.
Quatro de oito pessoas detidas, foram apresentados pela Secretaria de Segurança Pública (SSC) do estado do México.
O chefe da SSC, Salvador Neme Sastre, disse Maria del Carmen, e Lizbeth Garcia Rios, 22 anos, (a mãe e a tia da criança), as quais estão sendo designadas como autoras do crime; e dois homens, um José Antonio García Romero 21 anos.
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Fonte: S1/JE
Por: João Santos
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