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Familiares dos presos por suposta participação no sequestro de uma criança de 12 anos, filho de um empresário, ocorrido na manhã da última quinta-feira (17) na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, quando o carro em que o menor se encontrava a caminho da escola e foi interceptado.
Sequestrado e liberado por volta das 23h30 do mesmo dia, cujos autores foram apresentados após uma ação conjunta da Policia Civil e da Policia Nacional do Paraguai.
Os supostos autores identificados como sendo, Cesar Sebastian Ojeda Sanchez, Américo Sanchez interno do presídio de Pedro Juan Caballero, Felipe Luis Samúdio, padrasto de César, que é funcionário na empresas de familiares da vítima, Vicente Ramon Pereira Arce, Gustavo Alberto Iturbe Valdez, também funcionário de uma das empresas e marido de Eunice Ojeda Sanchez, tia de Cézar e empregada doméstica na casa do avô da vítima e que também, segundo a polícia, participou do sequestro do menino.
A polícia apresentou os mesmos como autores, mas sem apresentar indícios do grau de envolvimento dos mesmos e nem como a investigação chegou à prisão deles.
A prisão ocorreu no ultimo sábado (19) cercado pela falta de informação e na tarde de domingo (20) familiares dos mesmos realizaram um protesto em frente ao Palácio de Justiça da cidade de Pedro Juan Caballero, onde pediram justiça e a liberação imediata dos presos Gustavo e Eunice, já que estes seriam inocentes.
Porém, as polícias, tanto a brasileira como a policia paraguaia e o promotor de justiça Oscar Samuel Valdez, sustentam que os mesmos teriam participação no sequestro.
A prisão ocorreu no ultimo sábado (19) cercado pela falta de informação e na tarde de domingo (20) familiares dos mesmos realizaram um protesto em frente ao Palácio de Justiça da cidade de Pedro Juan Caballero, onde pediram justiça e a liberação imediata dos presos Gustavo e Eunice, já que estes seriam inocentes.
Porém, as polícias, tanto a brasileira como a policia paraguaia e o promotor de justiça Oscar Samuel Valdez, sustentam que os mesmos teriam participação no sequestro.
Fonte: PorãNews