CAMPO GRANDE (MS),

  • LEIA TAMBÉM

    24/04/2017

    OPINIÃO| Socialismo é totalitarismo, fanatismo, fascismo e satanismo

    O autocrático Maduro, em sua busca por poderes absolutos, consolida um governo cada vez mais tirânico e autoritário na Venezuela. 
    A retórica socialista de assistencialismo, humanitarismo, igualdade e auxilio as classes miseráveis é uma das mais impreteríveis e irrevogáveis farsas de toda a história humana. Ainda que esse discurso exista, ele raramente é colocado em prática. O que é possível vislumbrar em qualquer país socialista é um retrocesso em escala descomunal, onde a elite governamental torna-se ultrarica, a classe média empobrece, e aqueles que já são pobres tornam-se paupérrimos. A elite governamental não se importa nem um pouco com os pobres, tampouco em minimizar a desigualdade. A retórica nunca muda, o discurso é sempre igual. Mas no final, tudo o que eles querem são poder, influência e riquezas, sem limites. E no processo, acabar com você: com sua dignidade, com seu sustento, com seu direito ao trabalho, com seu direito de ser livre. O socialismo é um parasita que, além de não produzir absolutamente nada, suga todos os recursos financeiros de uma nação, para exclusivo benefício da classe política, provocando um empobrecimento em escala monumental. Através de uma conduta agressiva, violenta, autoritária e autocrática, a supressão da opinião popular garante a proteção da classe política, em um processo de empobrecimento que mata a todos de fome, provocando escassez, privações e miséria, e atentando contra todos os princípios da dignidade humana. De forma hostil, belicosa e atroz, o socialismo promove uma lenta e gradual erradicação do ser humano, através das formas mais pérfidas, sardônicas e brutais possíveis. No processo, a elite política socialista empenha-se em elaboradas doutrinações, através das quais busca destruir o cristianismo, a ética, os princípios morais e religiosos, a família, os valores mais caros a todos aos seres humanos. A prioridade nunca é o bem-estar do indivíduo, mas a consolidação de uma brutal e satânica agenda corporativa que atenda a interesses globalistas: consolidar o poder, deixar a população vulnerável, impotente e fragilizada, e difundir de forma contínua e sistemática a pobreza, a miséria e a escassez enquanto, ironicamente, professam estar lutando contra a desigualdade. Mas o que eles realmente fazem é inviabilizar as possibilidades do cidadão comum, impedindo-o de ter emprego, trabalho, oportunidades, e a chance de sustentar a sua família. O socialismo é um corrosivo câncer parasitário, cujo derradeiro objetivo é destruir tudo o que ele encontra em seu caminho, para exclusivo benefício de uma seleta elite política e militar. 
    O socialismo, na América do Sul, lutou para arregimentar um poder absoluto. O seu viés totalitário constitui uma séria ameaça à população. 
    A agenda socialista é não apenas sardônica, inócua, profundamente hostil, maligna, bestial e desumana, mas luta continuamente contra todas as possibilidades do indivíduo de levar uma vida plena em qualquer aspecto de sua existência. Com uma terrível e perniciosa retórica totalitária, o socialismo pretende adquirir o total e pleno controle absoluto sobre tudo e sobre todos, inicialmente pregando discursos de tolerância e benevolência, que são rapidamente suplantados quando eles tornam-se a maioria dominante. O autoritarismo, a doutrinação e o fanatismo são suas maiores características. Para os socialistas, implantar políticas totalitárias é um dever. Para homens de verdade, lutar contra esta malignidade que avilta e atenta contra a dignidade humana deixou de ser opcional para tornar-se uma obrigação fundamental, uma cruzada moral que precisa ser vencida de todas as formas e maneiras possíveis, a todo o custo. Precisamos nos libertar desta sofrível e malévola ideologia antes que ela acabe conosco. Para a Venezuela, ao que tudo indica, é tarde demais. 

    A Venezuela de Maduro está à beira do colapso. Recentemente, o ditador venezuelano decidiu ampliar as milícias governamentais, para rechaçar e reprimir rebeliões populares. Desde o governo de Hugo Chávez, os venezuelanos afundaram ostensivamente em progressiva miséria e pobreza, e hoje quase 80% da população é miserável, e tem de revirar em latas de lixo para ter o que comer. Para piorar a situação, recentemente o governo apropriou-se de uma montadora da GM, que estava em atividade há quase setenta anos. 

    Hoje, o Brasil, sofrendo as consequências da mais grave recessão econômica de sua história – com sérios indicadores de que a situação pode piorar – corre o risco de tornar-se uma próxima Venezuela. Basta avaliarmos as semelhanças. Assim como Chávez fez com os venezuelanos, sob o falso pretexto de reduzir a criminalidade e o índice de homicídios, o governo socialista do PT nos desarmou. Desta maneira, fica muito mais fácil subjugar uma população desarmada, visando a supressão de possíveis rebeliões, o que constitui atualmente uma das maiores preocupações de Maduro. E temos igualmente uma enorme disparidade entre a elite governamental ultrarica, com seus magnânimos e incomensuráveis salários majestosos, repletos de benefícios adicionais, e o resto da população, que tem de lidar com as consequências da recessão e do desemprego, criado por um governo incompetente, falacioso, malévolo e totalmente corrupto. Não, caro leitor, qualquer semelhança não é mera coincidência. O socialismo corrói, usurpa e destrói. Devemos fazer tudo o que for possível para impedir isso. 



    Imprimir