CAMPO GRANDE (MS),

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    23/01/2017

    OPINIÃO| Os perigos iminentes da islamização do ocidente

    O caráter agressivo e beligerante da religião muçulmana está levando muitos a questionarem as intenções e os objetivos de seus adeptos.
    A crise migratória na Europa, sem dúvida nenhuma, têm revelado uma nova face das turbulências que acometem a civilização árabe: a violência os acompanha, para aonde quer que vão. Em especial, França e Alemanha passam por um processo de dilaceração civil, moral e social, que revela aspectos de uma questão que fica cada vez maior, ao passo que o ocidente – além dos dirigentes governamentais dos próprios países onde ocorrem – prefere ignorar as dimensões do problema.

    Não apenas a violência e a intolerância têm se tornado profundamente irreversíveis e endêmicas, como têm desesperado todos aqueles obrigados a conviver com o seu jugo. Desde o assassinato de Maria Ladenburguer – uma garota alemã de dezenove anos, que trabalhava como voluntária em um centro de refugiados –, estuprada e afogada por um rapaz afegão que serviu um termo de prisão por tentativa de homicídio na Grécia, os debates na comunidade europeia ficaram cada vez mais acirrados a respeito da crise migratória, e da incapacidade dos governos em defenderem suas respectivas populações. Na Alemanha, nova legislação foi criada para proteger e defender os imigrantes – como leis que proíbem a xenofobia –, mas o fracasso em resguardar as populações nativas de crimes cometidos por eles está cada vez mais evidente.
    Muçulmanos seguram cartazes com os dizeres "O Islã irá dominar o mundo. A liberdade pode ir para o inferno."
    A impunidade faz os crimes e as manifestações públicas – de ambos os lados – intensificarem-se ainda mais. Por usufruírem de total liberdade, os imigrantes árabes estão sendo muito bem sucedidos em impor diversos aspectos de sua cultura nos países que ocupam, aterrorizando e subjugando as populações nativas sempre que suas crenças ou seus costumes – cada vez mais impostos à força – não são respeitados. Assustadas, as populações nativas não sabem o que fazer, nem a quem recorrer para garantir os seus direitos, em virtude de que cada vez mais leis estão sendo criadas para protegê-los. Os imigrantes aproveitam-se da tolerância do ocidente, para executar um processo de subversão cultural, moral e religiosa, que parece comprometer cada vez mais o multiculturalismo ocidental, bem como o bem-estar e a segurança de todos aqueles que são ameaçados por eles. França e Alemanha são os países em pior situação, que esperam na intensificação das forças policiais uma tentativa de amenizar as situações de tensão criadas em ambos os lados: imigrantes em procissões de ocupação cada vez mais perigosas e violentas, e nativos assustados e preocupados pela ameaça que os intrusos representam, e pelo fato de seus governos pouco estarem fazendo, para conter o caos túrgido e agressivo, criado por uma população de invasores, que deveriam ser um pouco mais educados e civilizados com os cidadãos dos países que os acolheram. Na Alemanha, a política liberal tem sido um ponto crítico para a intensificação do problema. Representantes desta ala do pensamento político chegaram a afirmar que os alemães deveriam aprender árabe para melhor acolher os imigrantes, e que estes, por sua vez, não tinham a menor obrigação de aprender alemão. Igualmente apontaram colocações que enfatizavam o fato de que a imigração muito em breve, em determinadas localidades do país, deixará inexpressiva a população de alemães nativos, que deverão se tornar minoria muito em breve. Enquanto isso, estes cidadãos, ao que tudo indica, terão que aprender a conviver com o medo e com o terror infligido pelos imigrantes, que comportam-se como animais bestiais e violentos, que usam de hostilidade, agressividade e intimidação para subjugarem as populações nativas dos países que ocupam, aproveitando-se da tolerância e da legislação condescendente de governos omissos e obtusos, incapazes de perceber a real ameaça que árabes muçulmanos representam, aonde quer que vão. 

    Infelizmente, a crise migratória na Europa não irá terminar tão cedo. Os crimes, as agressões e as comoções sociais provocadas pelos imigrantes também não. Como a civilização europeia vai superar, resolver ou contornar o problema – se é que será capaz de fazê-lo – é algo que o ocidente ainda espera para ver. Infiltrando-se de forma sutil e invisível, até que estejam em número suficiente para agir, e representar uma ameaça real, o agressivo e desmoralizante espectro da civilização islâmica já começou o processo de conquista do ocidente. Pois irão vencer, e muito mais pela condescendência de governos fracos e subservientes, do que pela contingência atroz e imoral de sua própria agressividade. 





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