CAMPO GRANDE (MS),

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    30/10/2016

    “Sabíamos que seria difícil, mas valeu a pena”, diz coordenador de Rose

    Coordenador da campanha de Rose, Carlos Alberto de Assis, abraça cabo eleitoral. (Foto: Fernando Antunes)

    Sem a presença de Rose Modesto (PSDB), foi o coordenador de campanha dela, Carlos Alberto de Assis, quem discursou aos cerca de 150 eleitores que acompanharam a apuração dos votos no comitê da candidata, na tarde deste domingo (30).

    Assis chegou ao comitê, localizado na esquina das ruas José Antônio e Barão do Rio Branco, no Centro de Campo Grande, depois que a apuração já havia sido encerrada. Em seu discurso, disse acreditar que as propostas de Rose eram melhores que as de Marquinhos, mas que a vontade dos eleitores é soberana e deve ser respeitada.

    “O governo foi corajoso em colocar um candidato. Colocamos nossas propostas e acredito que a disputa foi engrandecida. Além disso, desde o início sabíamos que seria uma eleição difícil, mas acho que foi uma boa eleição”, disse o coordenador.

    Para Carlos Alberto, o resultado das eleições não deve interferir nas relações do governo com o novo prefeito da Capital, muito menos nas eleições para governo do Estado, em 2018. "O Reinaldo é estadista, governa acima do partido, para nós não tem prefeito de lado a, b ou c. E o voto do eleitor para governador depende daquilo que o governo entregar até lá", disse.

    Segundo Carlos Alberto, Rose não foi ao comitê, pois está descansando na casa do irmão, deputado Rinaldo Modesto (PSDB), onde deve receber a imprensa para uma entrevista coletiva.

    “Uma coisa que aprendi no jogo de tênis é que não tem empate, ou você ganha, ou você perde, e a gente tem que reconhecer quando o adversário é melhor. Acredito piamente que o melhor projeto era da Rose, mas o eleitor é soberano e fez sua escolha. Agora precisamos é cobrar do novo prefeito”, finalizou.



    Fonte: campograndenews
    por: Luana Rodrigues e Mayara Bueno
    Link original: http://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/-sabiamos-que-seria-dificil-mas-valeu-a-pena-diz-coordenador-de-rose


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