CAMPO GRANDE (MS),

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    24/10/2016

    Revista Exame aponta Dourados como a melhor cidade do interior do Centro Oeste para investir

    No Brasil, Dourados aparece na posição 63 do ranking das 100 “mais fortes que a crise”, inclusive na frente de cinco capitais 

    Mais um prêmio para a gestão do prefeito Murilo: Dourados é a melhor cidade do interior do Centro Oeste para fazer negócio - Reprodução

    Dourados é apontado num ranking elaborado pela consultoria Urban Systems como a melhor cidade do interior da região Centro Oeste para fazer negócio. O ranking está sendo divulgado pela Revista Exame, edição 1124, do dia 26 de outubro, cujo título da capa é “Mais Fortes que a Crise”. 

    No estudo, elaborado com base em 28 indicadores, Dourados aparece na posição 63 no Brasil, no ranking das 100 melhores, com o índice 8,17. No Centro Oeste, estão a frente de Dourados apenas as capitais. No Mato Grosso do Sul está a frente de Dourados apenas a capital Campo Grande, na posição 28 e com índice 9,13. A outra cidade do Estado que aparece é Três lagoas, só que atrás de Dourados, na posição 78 e com índice 7,98. No Mato Grosso a única do interior que aparece é Rondonópolis, mas também atrás de Dourados, na posição 76 e com índice 8,02. Goiás também tem cidade do interior no ranking, Rio Verde, na posição 65, e Anápolis, na posição 98. 

    No ranking feito para a Revista Exame Dourados ainda aparece a frente de cinco capitais de Estado, que são João Pessoa, Rio Branco, Natal, Porto Velho e Manaus. 

    O prefeito Murilo comemorou nesta manhã ao receber a revista. “É mais um índice que mostra que estamos no caminho certo, que mostra o dinamismo da nossa economia. Como administrador, tomamos todas as medidas para brindar Dourados da crise e criamos os mecanismos necessários para atrair investidores de fora e incentivar o investimento interno. E o resultado está ai, nossa cidade vai muito bem: cresce e se desenvolve”, afirma o prefeito. 

    O novo ranking exclusivo das melhores cidades do Brasil para fazer negócio mostra o que faz a diferença para sofrer menos na recessão, que é a capacidade de atrair empresas. As melhores cidades para investir, segundo o estudo da consultoria Urban Systems, mostra como as cidades conseguiram melhorar o ambiente de negócios em meio à maior recessão do país em décadas. 

    Para elaborar o ranking das melhores cidades do Brasil para fazer negócio, foram analisados 28 indicadores. Cada indicador tem um peso conforme a importância e atualidade, totalizando 30 pontos. 

    Além do ranking das cidades mais promissoras para fazer negócio, foram feitos quatro recortes da lista principal, as melhores em desenvolvimento econômico (Barueri-SP), desenvolvimento social (São Caetano do Sul-SP), Infraestrutura (São Paulo-SP) e capital humana (Florianópolis-SC). 

    Isto É 

    No dia 17 de setembro do ano passado prefeito Murilo já havia recebido o prêmio por Dourados estar no ranking das melhores cidades do Brasil. A revista, com a reportagem sobre o ranking circulou em outubro e publicou a matéria “As melhores Cidades do Brasil mostra como Dourados, através da gestão fiscal eficiente, conseguiu fazer mais com menos”. 

    No anuário “As Melhores Cidades do Brasil” Dourados ficou em 1º lugar no país em indicadores fiscais entre os municípios de médio porte e em 2º no ranking geral desse segmento, atrás apenas de Macaé (RJ). 

    No ranking geral envolvendo todos os segmentos (indicadores fiscal, social, econômico e digital) e todos os portes de cidade (pequena, média e grande), Dourados foi apontado como a 67ª melhor cidade do Brasil. Quando se analisa apenas cidades de médio porte apenas, Dourados ficou em 10º lugar no Brasil. 

    Entre as cidades de médio porte, Dourados também foi a 2ª melhor em indicadores econômicos, a 3ª em padrão de vida, a 5ª em mercado de trabalho, a 7ª em capacidade de arrecadação, a 9ª em aplicação na saúde e educação, a 17ª em sustentabilidade financeira, a 24ª em qualidade de vida e a 26ª em execução do orçamento. No ranking geral Dourados é a 42ª do Brasil em padrão de vida e a 53º em indicadores econômicos. 




    Fonte: ASSECOM

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