CAMPO GRANDE (MS),

  • LEIA TAMBÉM

    05/06/2015

    Mulher “explode” e morre durante ato sexual com policial militar

    Ninguém acreditou em nada que o policial disse até chegar o laudo do legista


    Como é que você explica para a polícia que a mulher explodiu durante o ato sexual?


    Coloque-se no lugar do policial militar Adelson Santos, de 43 anos. Ele foi com sua peguete, Jan Cleide Barros, de 42, foram curtir a vida em um motel da zona sul de Manaus, no Amazonas.

    O que aconteceu a seguir foi típico de filme de ficção científica: a mulher explodiu.

    Pelo menos foi essa a impressão que o policial teve porque, segundo o jornal O Maskate, durante o ato sexual, a Jan Cleide passou mal e começou a esguichar sangue por todos os lados, pintando de vermelho até o teto do quarto. 

    Adelson diz que ligou para a recepção, mas era tarde: Jan Cleide morreu em minutos. 

    Desesperado, Adelson foi até a casa da família da mulher explicar o inexplicável, mas não adiantou nada e ele foi preso sob suspeita de assassinato. 

    Adelson insistia em dizer que era inocente e que a moça, sem que ele fizesse nada, “explodiu” durante o ato sexual.

    Ninguém acreditava em Adelson.

    A polícia foi até o tal motel e, lá, descobriu a farda completa de Adelson, roupas e documentos da morta e o cadáver dela, nu, estirado no chão. O quarto, segundo consta, apresentava manchas de sangue em todas as paredes. 

    O policial só foi solto depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) externo. Houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato, explodiram.


    Matéria publicada originalmente em 05/06/2014.


    Do R7